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Cidadãs e cidadãos da Terra

1 de fevereiro de 2016
em Artigos
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Nesses dias, se completa um mês do encerramento da Conferência da ONU

sobre mudanças climáticas em Paris. Como sempre nesse tipo de encontros, na

conferência dos governos, o documento conclusivo se restringe a boas intenções e se

notabiliza pela timidez das propostas. Enquanto isso, no dia 12 de dezembro,

participantes das organizações e movimentos sociais do mundo inteiro, reunidos em

um encontro paralelo, assinaram um manifesto-compromisso dirigido a toda a

humanidade. O próprio título chama a atenção: “Cidadãs e cidadãos do povo da

Terra: Vamos criar nosso próprio poder”. Convoca todas as pessoas das mais

diferentes nacionalidades a se sentir como um único povo da Terra. E que essa

humanidade unificada em um só povo crie um poder próprio, com voz e vez na

sociedade internacional. O texto começa afirmando: “Nós, cidadãs e cidadãos do

Povo da Terra, de todos os países, todas as culturas e tradições do mundo inteiro,

reunidos em Paris nesse momento histórico, testemunhas da mudança climática e da

degradação dos recursos naturais, essenciais para a vida na Terra, e da crescente

desigualdade entre os seres humanos, nos comprometemos a preservar a capacidade

de viver bem das gerações presentes e futuras”.

humanidade constatam com apreensão que “o processo de negociações das Nações

Unidas é insuficiente e incapaz de evitar as consequências, cada vez mais evidentes,

destrutivas para a humanidade e para o planeta, de um desequilíbrio climático

anunciado há muito tempo pelos cientistas”. (…) Os Estados e as organizações

internacionais constituídas exclusivamente pelos Estados e por uma elite econômica

que não representa a maior parte da sociedade são incapazes de preservar e gerir os

bens comuns sem fronteiras da humanidade, como o ar, a água, o solo, as florestas,

bens dos quais depende fortemente a vida dos seres humanos e todas as outras

formas de vida”.

nova esfera de ação política que reconhece as pessoas na sua diversidade, mas

também o Povo da Terra em sua unidade. Temos uma necessidade urgente de

construir uma ação pública global a médio e longo prazo que seja capaz de levar em

conta os interesses das gerações futuras. Precisamos de ações globais urgentes, mas

que tenham um horizonte de tempo no mínimo de duas gerações, e até de sete, como

sabiamente o fazem os povos indígenas da América do Norte,  nas suas decisões

importantes. É hora de dar mais um passo na capacidade de nossa família humana

para garantir o seu destino comum, iniciando por evitar ameaçar a si mesma,

destruindo a Mãe Natureza, que nutre a vida. Este passo é o de um processo

constituinte que, se apoiando na Declaração Universal dos Direitos Humanos, a

complete com o reconhecimento pleno dos direitos e responsabilidades de cada ser

humano para com os outros e com a natureza, não só como cidadãs e cidadãos de

nações e povos diferentes, mas também como cidadãs e cidadãos do Povo da Terra,

A seguir, o documento afirma que todos os participantes desse encontro da

A partir dessa constatação, o documento afirma: “Precisamos inventar uma

cujo destino está intimamente relacionado com o do nosso planeta”.

passo à frente no cuidado com a Terra e a cidadania planetária sem antes de tudo

garantir a continuidade e supremacia do mercado capitalista e do lucro da elite

mundial, para evitar maiores catástrofes sociais e ecológicas, o manifesto conclui:

forma complementar aos Estados, a responsabilidade pelo futuro da humanidade no

planeta. E estamos empenhados em construir juntos esse poder com todas aquelas e

aqueles que, livres das pressões de lobbies oligárquicos, levem em conta a urgência

da ação e da construção de sua sustentabilidade no médio e longo prazos. Nós nos

comprometemos a buscar todas as formas de organização e expressão do poder

cidadão, apoiando todas as reuniões internacionais que virão”.

Rede Diálogos em Humanidade e construir pontes para um reconhecimento oficial do

poder cidadão pelas nações, pela ONU e suas agências. E o documento se encerra

com um convite para que quem lê assine um termo de compromisso. Através dele, as

pessoas são chamadas a dedicar todas as suas capacidades e experiências para ajudar

o mundo a abandonar o uso de combustíveis fósseis e padrões de produção e

consumo que sejam destrutivos para os seres humanos e o planeta. É preciso,

urgentemente, ajudar a humanidade a passar, o mais rápido possível, para o uso de

uma energia renovável e limpa. Além disso, temos de colaborar para construir,

juntos, em todos os lugares e em todas as escalas, uma nova economia, baseada na

igualdade e na solidariedade, respeitosa da vida, da saúde, do bem-estar humano e da

biodiversidade e do equilíbrio de todos os ecossistemas.

assinatura essa resolução. Não se trata de nada jurídico, nem institucional. É sim um

caminho de aliança da humanidade, baseada em uma nova consciência coletiva e uma

ação social que, a partir das bases, se torne mundial e possa transformar realmente os

caminhos da sociedade internacional. Muitas pessoas que participam dessa rede

planetária o fazem simplesmente pela consciência de pertencer a uma única

humanidade, unida mesmo na diversidade de raças e culturas. Outras pessoas se

sentem convocadas para isso por causa da sua fé e de uma espiritualidade que

reconhece a presença e atuação do Espírito Divino nesse mutirão de amor da

humanidade por uma nova forma de convivência social e de cuidado com o planeta

Terra.

Por perceber que os governantes e organizações da ONU nunca darão um

“Propomos, então, a construção de um poder cidadão que assuma de

A proposta é unir-se nos diversos encontros do Fórum Social Mundial, da

Quem aceitar se comprometer com esse caminho, confirme com sua

assinatura essa resolução. Não se trata de nada jurídico, nem institucional. É sim um

caminho de aliança da humanidade, baseada em uma nova consciência coletiva e uma

ação social que, a partir das bases, se torne mundial e possa transformar realmente os

caminhos da sociedade internacional. Muitas pessoas que participam dessa rede

planetária o fazem simplesmente pela consciência de pertencer a uma única

humanidade, unida mesmo na diversidade de raças e culturas. Outras pessoas se

sentem convocadas para isso por causa da sua fé e de uma espiritualidade que

reconhece a presença e atuação do Espírito Divino nesse mutirão de amor da

humanidade por uma nova forma de convivência social e de cuidado com o planeta

Terra.

Marcelo Barros

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