“Ao se falar sobre economia vem à mente a imagem da engrenagem de uma máquina. Por isso fizemos um painel redondo, representando uma engrenagem cheia de ferrugem.
O centro representa o eixo e quer indicar que o ser humano deve estar conectado com a mente maior… Todo o planeta tem uma evolução e não sai do eixo. Considerando a situação do nosso planeta, a essência que é infinita nos perpassa. É necessário manter o equilíbrio.
Está todo mundo cego e o planeta sendo destruído. Aparecem também algumas flores que representam a essência que está brotando timidamente, na esperança de que floresçam e dêem frutos e que todos possam manter a casa comum no equilíbrio”.
Nivalmir José Santana e Maria Helena Fogo (artistas)
Foto: Luciney Martins (Sorriso)
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