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A Esperança não pode morrer por Leonardo Boff

1 de março de 2018
em Artigos
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Brasília - O escritor e professor universitário Leonardo Boff e a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, participam da abertura do 2º Encontro Nacional dos Centros de Referência em Direitos Humanos

Brasília - O escritor e professor universitário Leonardo Boff e a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, participam da abertura do 2º Encontro Nacional dos Centros de Referência em Direitos Humanos

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  Apesar de toda a alegria do carnaval passado em quase todas as cidades de nosso pais, há um manto de tristeza e desamparo que se pode ler nos rostos da maioria que encontramos nas ruas das grandes cidades como o Rio e São Paulo  entre outras.

         É que politicamente o golpe parlamentar-jurídico-mediático (e hoje sabemos apoiado pelos órgãos de segurança dos USA) nos fechou o horizonte. Ninguém pode nos dizer para onde vamos. O que aponta de forma inegável é o aumento da violência com um número de vítimas que se igualam e até superam as regiões de guerra. E ainda sofremos uma intervenção militar no Rio de Janeiro.

         Se bem observarmos, vivemos dentro de uma guerra civil real. As classes que já estavam abandonadas, agora o são mais ainda pelos cortes dos programas sociais que o atual governo de Estado de exceção impôs a milhares de famílias.

         Tínhamos saído do mapa da fome. Regressamos a ele. E não se diga que foram as políticas dos governos do PT. Essas nos tiraram do mapa. A aplicação rigorosa do neoliberalismo mais radical  pela nova classe dirigente instalada no Estado, está produzindo fome e miséria. O crescimento da viol ência nas grandes cidades é proporcional ao abandono a que foram  submetidas.

         As discussões dos vários organismos,  responsáveis pela segurança, nunca vão à raiz da questão. O real problema que não querem abordar reside na nefasta desigualdade social, vale dizer, na injustiça social, histórica e estrutural  sobre a qual está construída a nossa sociedade. A desigualdade social cresce quanto mais se concentra a renda e quanto mais avança o agronegócio sobre terras indígenas e dos povos da floresta e quanto mais se fazem cortes na educação, na saúde e na segurança.

         Ou se faz justiça social nesse pais, que implica reformas: a  agrária, a tributária, a política e a do sistema de segurança ou nunca superaremos a violência. Ela tenderá a crescer em todo o país.

        Se um dia, é o que tememos, a marginália das grandes periferias abandonadas  se rebelarem, por causa da fome e da miséria e decidirem assaltar supermercados e invadir os centros urbanos, poderá produzir um “bogotaço” brasileiro como ocorreu nos meados do século passado em Bogotá, destruindo, por semanas a fio,  quase tudo que se via pela frente.

        Estimo que as elites do atraso, apoiadas por uma mídia  conservadora, por uma justiça fraca, para não dizer cúmplice e pelo aparato policial do Estado, reocupado por elas, poderão usar de grande violência, sem  resolver mas agravando a situação.

         Nesse quadro, como ainda alimentar a esperança de que o Brasil tem jeito e que podemos criar uma sociedade menos malvada,no dizer Paulo Freire?

         Bem disse o bispo profético, o ancião Dom Pedro Casaldáliga lá dos fundos do Araguaia matogrossense: portadores de esperança são aqueles que caminham e se empenham para superar situaçãoes de barbárie. Estas mudanças nunca virão de cima, nem do atual stablishment, virão de baixo, dos movimentos sociais organizados e com parcelas de partidos comprometidos com o bem-estar do povo.

         O Papa Francisco ao reunir-se com os movimentos sociais latino-americanos em Santa Cruz de la Sierra na Bolívia, cunhou três expressões resumidas nos três T: terra para as pessoas produzirem, teto para se abrigarem  e trabalho para ganharem sua vida.

         Lançou um desafio: não esperem nada de cima pois virá sempre mais do mesmo; sejam vocês mesmos os profetas do novo, organizem a produção solidária, especialmente a orgânica, reinventem a democracia.  E sigam estes três pontos fundamentais: a economia para a vida e não para o mercado; a justiça social sem a qual não haverá paz; e o cuidado com a Casa Comum sem a qual nenhum projeto terá sentido.

         A esperança nasce deste compromisso de transformação. A esperança aqui deve ser pensada na linha do que nos ensinou o grande filósofo alemão Ernst Bloch que formulou “o princípio esperança”. Quer dizer, a esperança não uma virtude entre outras tantas. Ela é muito mais: é o motor de todas elas, é a capacidade de pensarmos o novo ainda não ensaiado; é a coragem de sonhar um outro mundo possível e necessário; é a ousadia de projetar utopias que nos fazem caminhar e que nunca nos deixam parados nas conquistas alcançadas ou quando derrotados, nos fazem levantar para retomarmos a caminhada. A esperança se mostra no fazimento, no compromisso de transformação, na ousadia de superar obstáculos e enfrentar os grupos de opressores.Essa esperança não pode morrer nunca.

Leonardo Boff,  teólogo, filosofo e escritor e escreveu: Brasil: concluir a refundação  ou prolongar a dependência? a sair pela Vozes.

Tags: ArtigoLeonardo Boff
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