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A família humana e a casa comum

14 de julho de 2016
em Artigos
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A conclusão cada vez mais comum entre cientistas de vários ramos que estudam o que une e o que diferencia os vários povos da terra é que somos fundamentalmente iguais, apesar de todas as diferenças de cor, de culturas e de histórias. Em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos já declarava que todos os seres humanos são iguais em dignidade, direitos e necessidades que comportam deveres de todos para com todos. Mesmo no plano biológico, temos todos um DNA comum. Somos todos irmãos e irmãs de uma humanidade que é membro da comunidade da vida.

Cada ano, no 11 de julho, a ONU celebra o dia mundial da população, criado em 1987, exatamente na data na qual a humanidade atingiu a marca de cinco bilhões de habitantes. Quase 30 anos depois, já somos sete bilhões e meio de seres humanos. A data serve para aprofundarmos o que significa viver em um planeta no qual, a cada ano, a população humana cresce e as desigualdades sociais aumentam. Se você for branco, tiver nascido nos Estados Unidos, Canadá ou na Europa tem dez vezes mais chances de ter saúde, educação e independência pessoal do que se nasceu em algum país da África ou da América Latina. Além disso, a cada dia, os bens da terra, como água, ar e alimentação, afetados pela ação humana, se tornam limitados e insuficientes.

Alguns países pensam resolver o problema da população com regras rígidas de controle de natalidade. Hoje, a humanidade compreende que ser pai e mãe deve ser um ato consciente e responsável. É preciso sim que as famílias tenham um planejamento ético e justo de seus filhos. No entanto, de modo algum isso justifica o egoísmo de quem se nega a ter filhos para não ter de cuidar de alguém. Nem legitima políticas internacionais que esterilizam mulheres pobres ou importam métodos anticoncepcionais para países da África. Não se trata de selecionar quem tem ou não direito a ter filhos. Por outro lado, não basta diminuir a taxa de natalidade para a humanidade solucionar a questão da sustentabilidade e do futuro da vida para todos. De acordo com os dados científicos, o planeta Terra tem todas as condições de alimentar e sustentar até onze bilhões de pessoas. No entanto, como o Mahatma Gandhi afirmava: “o mundo tem o suficiente para saciar as necessidades de todos os seres humanos, mas não basta para satisfazer a ganância e a ambição dos ricos”.

A humanidade precisa mudar a cultura com a qual se relaciona entre si e com o planeta que habita. Um sistema social e econômico que gera desigualdade e aprofunda injustiças sociais só pode resultar em violência e infelicidade para todos. Somente uma organização social que se preocupe com todos os seres humanos e busque a igualdade e a justiça é ecologicamente sustentável e socialmente justificável.

Antigamente, a humanidade vivia no campo e a densidade populacional era fraca. Hoje, a maioria das pessoas vive em cidades. Já se contam em milhares as metrópoles com mais de um milhão de habitantes. Já somam 23, as cidades com mais de dez milhões de habitantes. São Paulo já ultrapassou vinte milhões. Nessas sociedades, ao menos aparentemente, o ideal humano é de liberdade máxima para cada um, mas essa liberdade supõe orientação e um projeto comum. Eduardo Galeano afirmava: “Somos uma sociedade de solidões que se encontram e desencontram sem se reconhecer mutuamente. Esse é nosso drama: um mundo organizado para o desvínculo, onde o outro é sempre uma ameaça e nunca uma promessa”

No mundo atual, estamos sempre mais juntos e ao mesmo tempo, cada vez mais sozinhos. Isso é tido como liberdade. Nesse contexto, filósofos judeus como Emmanuel Mounier e Martin Buber, baseados em sua fé bíblica, insistiram no valor básico da alteridade: descobrir a importância do outro, aceitar que dependemos uns dos outros e aprender a viver a partir do outro. Essa abertura para o outro, humano, garante uma convivência baseada na justiça e na paz. Somente a convivência com o diferente e a solidariedade amorosa ao outro nos fazem descobrir que somos de uma só família humana e membro da comunidade da vida. Essas são as bases de uma espiritualidade que vai além das religiões e podem consolidar a justiça eco-social e a sustentabilidade do planeta.

Marcelo Barros é monge

 

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