
No dia 16 de janeiro, Gabriel Gonçalves, representante do MAB, se apresentou na tenda “Arte e Militância em Diálogos – Ariano Suassuna”, onde expôs as dificuldades que o povo enfrenta na defesa de um modelo energético popular, sustentável e soberano, tendo como exemplo a construção da Usina de Belo Monte, na bacia do Rio Xingu, sudoeste do Pará. Obra sujeita a impactos ambientais que poderão afetar comunidades indígenas e ribeirinhas.
Com seu posicionamento crítico em relação a ações como essa, Gabriel argumenta: “Eles [grandes grupos empresariais do setor energético] ainda dependem de que o povo tenha uma questão de não acreditar em si, de desmobilização. Fazer com que tudo e quaisquer símbolos do povo brasileiro sejam quebrados e seja dito que não servem para nada. A gente se recria, se reinventa. E vamos sempre em frente para não deixar que privatizem os nossos recursos naturais”.
















É bastante interessante visto que os Estados do mundo actual não se importam com o meio se dizem defender é porque tem um interesse naquilo e por outro não defendem os sem teto, os sem terra etc. Agora é necessário que haja movimentos populares que venha e digam basta com isso.